domingo, 28 de abril de 2013

Le Pape François aux jeunes : "Ouvrez la porte de vos vies à la nouveauté de Dieu" . "Deus dá-nos a coragem de ir contra a corrente" - Papa Francisco na Missa em que Crismou 44 fieis .

Le Pape François aux jeunes : "Ouvrez la porte de vos vies à la nouveauté de Dieu"




Des milliers de jeunes venus du monde entier réunis Place Saint-Pierre dimanche matin. Et une messe célébrée tout spécialement pour eux par le Pape François, durant laquelle il a confirmé 44 jeunes choisis de diocèses représentant les cinq continents. Une messe des confirmands qui prenait tout son sens en cette Année de la Foi.

"La nouveauté que représente Dieu ne ressemble en rien aux nouveautés du monde, qui ne sont que provisoires, passent de mode et ne donnent l'envie que d'en rechercher toujours plus . La nouveauté que Dieu confère à notre vie est définitive. Et dès lors ouvrons-lui la porte". Voilà ce qu'a déclaré le Pape durant l'homélie de cette messe célébrée sous un splendide soleil printanier, après plusieurs jours de temps gris, pluvieux et un peu froid. A croire que le Pape François, depuis le début de son pontificat, a passé un accord avec le ciel.

Laisser l'Esprit Saint transformer nos zones d'ombre

"Le cheminement de l'Eglise, a jouté le Pape, et notre cheminement de chrétien, ne sont pas toujours faciles, ils rencontrent des difficultés". "Suivre le Seigneur, laisser son Esprit transformer nos zones d'ombre, représentent un cheminement parsemé d'obstacles, en dehors de nous, dans le monde, ,mais aussi à l'intérieur de nous". "Mais toutes ces "tribulations font partie de la route pour atteindre la gloire de Dieu".

Le Pape a exhorté les jeunes à " aller à contre-courant, car Dieu nous en donne le courage " et "les difficultés et les incompréhensions ne doivent pas vous faire peur". "Avec Dieu, nous pouvons réaliser de grandes choses". Et c'est par la phrase célèbre de Jean-Paul II au début de son pontificat en 1978 que le Pape François a conclu son homélie: "Chers amis, ouvrons tout grand la porte de notre vie à la nouveauté de Dieu qui nous donne l'Esprit Saint, pour qu'il nous transforme, nous rende forts dans les difficultés, renforce notre union avec le Seigneur. Et ce sera une véritable joie".

A la fin de la messe le Pape a tenu à saluer un par un les 44 jeunes qu'il venait de confirmer. A chacun d'eux il a demandé comment comment ils s'appelaient et d'où ils venaient. Aux côtés du Pape, Mgr Rino Fisichella, président du Conseil pontifical pour la Nouvelle Evangélisation qui avait préparé l'évènement, et connaissait très bien les parcours de ces jeunes invités à Rome pour leur confirmation. Une jeune fille a tenu ces mots : "Très Saint-Père, c'est le jour le plus important de ma vie".
Appel du Pape François pour la défense du travailleur
Lors de la prière du Regina Coeli, à midi, le Pape a prié à nouveau pour les victimes de la catastrophe au Bangladesh, exprimant " sa profonde solidarité et proximité avec les familles qui pleurent leurs proches". Le Pape a tenu aussi à lancer un appel fort pour que " l'on défende toujours la dignité et la sécurité du travailleur". L'effondrement à Dacca d'un bâtiment de trois étages qui accueillait une manufacture de textiles a fait, selon un dernier bilan, 376 morts, plus de 1.200 blessés et un nombre inconnu de disparus coincés sous les gravats.

"Deus dá-nos a coragem de ir contra a corrente" - Papa Francisco na Missa em que Crismou 44 fieis







O Papa Francisco celebrou a Eucaristia do V Domingo da Páscoa na Praça de S. Pedro onde crismou 44 fieis representantes dos cinco continentes. Na sua homilia proferida para uma multidão de largas dezenas de milhares de peregrinos o Santo Padre acentuou 3 pontos fundamentais. No primeiro ponto salientou a leitura em que S. João nos sugere a visão de um novo céu e uma nova terra e, em seguida, a Cidade Santa que desce de junto de Deus. Tudo é novo, transformado em bondade, em beleza, em verdade; não há mais lamento, nem luto... Tal é a acção do Espírito Santo - diz-nos o Papa - Ele traz-nos a novidade de Deus; vem a nós e faz novas todas as coisas, transforma-nos. E a visão de São João lembra-nos que todos nós estamos a caminho para a Jerusalém celeste, a novidade definitiva para nós e para toda a realidade, o dia feliz em que poderemos ver o rosto do Senhor, poderemos estar para sempre com Ele, no seu amor. "Vedes?! A novidade de Deus não é como as inovações do mundo, que são todas provisórias, passam e procuram-se outras sem cessar. A novidade que Deus dá à nossa vida é definitiva; e não apenas no futuro quando estivermos com Ele, mas já hoje: Deus está a fazer novas todas as coisas, o Espírito Santo transforma-nos verdadeiramente e, através de nós, quer transformar também o mundo onde vivemos. Abramos-Lhe a porta, façamo-nos guiar por Ele, deixemos que a acção contínua de Deus nos torne homens e mulheres novos, animados pelo amor de Deus, que o Espírito Santo nos dá. Como seria belo se cada um de vós pudesse, ao fim do dia, dizer: Hoje na escola, em casa, no trabalho, guiado por Deus, realizei um gesto de amor por um colega meu, pelos meus pais, por um idoso."
No segundo pensamento o Papa recorda a leitura dos Actos dos Apóstolos em que Paulo e Barnabé afirmam que «temos de sofrer muitas tribulações para entrarmos no Reino de Deus». O caminho da Igreja e também o nosso caminho pessoal de cristãos não são sempre fáceis, encontramos dificuldades, tribulações.

"Seguir o Senhor, deixar que o seu Espírito transforme as nossas zonas sombrias, os nossos comportamentos em desacordo com Deus e lave os nossos pecados, é um caminho que encontra muitos obstáculos fora de nós, no mundo onde vivemos e que muitas vezes não nos compreende, e dentro de nós, no nosso coração. Mas, as dificuldades, as tribulações fazem parte da estrada para chegar à glória de Deus, como sucedeu com Jesus que foi glorificado na Cruz; aquelas sempre as encontraremos na vida."


Finalmente num terceiro e último ponto o Santo Padre formula um convite dirijdo a todos mas especialmente aos crismandos e crismandas presentes na celebração:

"...permanecei firmes no caminho da fé, com segura esperança no Senhor. Aqui está o segredo do nosso caminho. Ele dá-nos a coragem de ir contra a corrente. Não há dificuldades, tribulações, incompreensões que possam meter-nos medo, se permanecermos unidos a Deus como os ramos estão unidos à videira, se não perdermos a amizade com Ele, se lhe dermos cada vez mais espaço na nossa vida. Isto é verdade mesmo, e sobretudo, quando nos sentimos pobres, fracos, pecadores, porque Deus proporciona força à nossa fraqueza, riqueza à nossa pobreza, conversão ao nosso pecado. Tenhamos confiança na acção de Deus! Com Ele, podemos fazer coisas grandes; Ele nos fará sentir a alegria de sermos seus discípulos, suas testemunhas.


No Regina Caeli o Papa confiou os jovens crismados a Nossa Senhora



Antes de concluir a celebração eucarística o Santo Padre confiou a Nossa Senhora os Crismados e todos os presentes na Praça de S. Pedro através da tradiocional oração do Regina Caeli. "A Virgem Maria ensina-nos o que significa viver no Espírito Santo e o que significa acolher a novidade de Deus na nossa vida." - disse o Papa Francisco que completou ainda:

"Ela concebeu Jesus pelo poder do Espírito, e cada cristão, cada um de nós, é chamado a acolher a Palavra de Deus, a acolher Jesus dentro de si e, em seguida, levá-lo a todos. Maria invocou o Espírito com os Apóstolos no Cenáculo: também nós, cada vez que nos reunimos em oração, somos sustentados pela presença espiritual da Mãe de Jesus, para recebermos o dom do Espírito e termos a força para testemunhar Jesus ressuscitado. Digo isto especialmente para vós, que hoje recebestes o Crisma: Maria vos ajude a estar atentos ao que o Senhor vos pede, e sempre viver e caminhar segundo o Espírito Santo!"
O Santo Padre saudou ainda particularmente os jovens presentes que se estão a preparar para o Crisma, o grande grupo guiado pelas Irmãs da Caridade, os fiéis de algumas paróquias polacas e os de Bisignano, bem como a Academia Católica Verbindung Capitolina. No final deixou uma mensagem importante:

"Neste momento desejo elevar uma oração pelas numerosas vítimas causadas pelo trágico colapso de uma fábrica em Bangladesh. Exprimo a minha solidariedade e profunda proximidade às famílias que choram pelos seus entes queridos e do profundo do meu coração elevo um forte apelo para que seja sempre tutelada a dignidade e a segurança do trabalhador."(R.S.)

Homily of Pope Francis celebrating Confirmation Mass this morning (Full Text)




(Vatican Radio) Below is an English language translation of the Pope’s Homily at Holy Mass in St Peter’s Square with the Rite of Confirmation.
Dear Brothers and Sisters, Dear Confirmands,
I would like to offer three short and simple thoughts for your reflection.
1. In the second reading, we listened to the beautiful vision of Saint John: new heavens and a new earth, and then the Holy City coming down from God. All is new, changed into good, beauty and truth; there are no more tears or mourning… This is the work of the Holy Spirit: he brings us the new things of God. He comes to us and makes all things new; he changes us. And Saint John’s vision reminds us that all of us are journeying towards the heavenly Jerusalem, the ultimate newness which awaits us and all reality, the happy day when we will see the Lord’s face, and be with him for ever, in his love.
You see, the new things of God are not like the novelties of this world, all of which are temporary; they come and go, and we keep looking for more. The new things which God gives to our lives are lasting, not only in the future, when we will be with him, but today as well. God is even now making all things new; the Holy Spirit is truly transforming us, and through us he also wants to transform the world in which we live. Let us open the doors to him, let ourselves be guided by him, and allow God’s constant help to make us new men and women, inspired by the love of God which the Holy Spirit bestows on us! How beautiful it would be if each of you, every evening, could say: Today at school, at home, at work, guided by God, I showed a sign of love towards one of my friends, my parents, an older person!
2. A second thought. In the first reading Paul and Barnabas say that “we must undergo many trials if we are to enter the kingdom of God” (Acts 14:22). The journey of the Church, and our own personal journeys as Christians, are not always easy; they meet with difficulties and trials. To follow the Lord, to let his Spirit transform the shadowy parts of our lives, our ungodly ways of acting, and cleanse us of our sins, is to set out on a path with many obstacles, both in the world around us, which often fails to understand us, but also within us, in our own hearts. But difficulties and trials are part of the path that leads to God’s glory, just as they were for Jesus, who was glorified on the cross; we will always encounter them in life!
3. And here I come to my last point. It is an invitation which I make to you, young confirmands, and to all present. Remain steadfast in the journey of faith, with firm hope in the Lord. This is the secret of our journey! He gives us the courage to swim against the tide. There are no difficulties, trials or misunderstandings to fear, provided we remain united to God as branches to the vine, provided we do not lose our friendship with him, provided we make ever more room for him in our lives. This is especially so whenever we feel poor, weak and sinful, because God grants strength to our weakness, riches to our poverty, conversion to our sinfulness. Let us trust in God’s work! With him we can do great things; he will give us the joy of being his disciples, his witnesses.
The new things of God, the trials of life, remaining steadfast in the Lord. Dear friends, let us open wide the door of our lives to the new things of God which the Holy Spirit gives us. May he transform us, confirm us in our trials, strengthen our union with the Lord, our steadfastness in him: this will be a true joy! Amen.

quinta-feira, 25 de abril de 2013

POPE FRANCIS AT GENERAL AUDIENCE: KEY AT FINAL JUDGEMENT WILL BE LOVE. JUGEMENT DERNIER ET AMOUR. IL GIUDIZIO FINALE CI SPINGA AD AZIONI ANIMATE DALLA FEDE E DALL'AMORE. Papa Francisco: encontrar Jesus fora da Igreja não é possivel. A GENERAL DE S.S. FRANCISCO: CREO EN JESUCRISTO QUE VENDRÁ A JUZGAR A VIVOS Y MUERTOS . EXTRA ECCLESIAM NULLA SALUS, NAM JESUS CHRISTUS NOSTRA SALUS.

atican City, 24 April 2013 (VIS) – Pope Francis dedicated the catechesis of his Wednesday general audience to three Gospel texts that help us to enter into the mystery of one of the truths professed in the Creed: that Jesus “will come again in glory to judge the living and the dead”. The three texts are: the parable of the ten virgins; the parable of the talents; and the final judgement. They all form part of Jesus' teaching on the end of time in the Gospel of St. Matthew.

Before the more than 75,000 persons filling St. Peter's Square, the Holy Father spoke of the “'immediate time' between Jesus' first and final comings, which is precisely the time in which we are living. The parable of the ten virgins is located within this context.”They are awaiting the Bridegroom but fall asleep because he is late in arriving. Five of them, who are wise, keep oil aside and can light their lamps when the Bridegroom arrives unexpectedly. The other, foolish ones, do not have it and, while they look for it, the nuptial celebrations have already begun and the door to enter into the banquet is closed to them.

The Bridegroom is the Lord and the time of awaiting his arrival is the time that He gives us, with mercy and patience, before his final coming. It is a time of vigilance, a time in which we must keep the lamps of faith, hope, and love lit. [It is a time] to keep our hearts open to the good, to beauty, and to truth; a time to live according to God because we do not know either the day or the hour of Christ's return. What is asked of us is to be prepared for the encounter, which means knowing how to read the signs of his presence, to keep our faith alive with prayer and the Sacraments, and to be vigilant so as not to fall asleep, not to forget God. The life of Christians who are sleeping is a sad life, not a happy life. Christians must be happy, [feeling] the joy of Jesus.”

The second parable, of the talents, “makes us reflect on the relationship between how we use the gifts we have received from God and his return when he will ask us how we have used them. … This tells us that our awaiting the Lord's return is a time of action …time to make the most of God's gifts, nor for ourselves, but for him, for the Church, for others. [It is] the time in which to always seek to make good grow in the world. Particularly in this time of crisis, today, it is important not to be locked up in ourselves, removing our talents, our spiritual and material riches, everything that the Lord has given us, but to open ourselves, to be compassionate, to be attentive to others.”

In the square today there are many young persons. Is this true? Are there many youth? Where are they? To you, who are at the beginning of life's path, I ask: have you thought of the talents that God has given you? Have you thought of how to put them at the service of others? Don't take your talents away! Bet on great ideals, those ideals that enlarge our hearts, those ideals of service that make your talents fruitful. We were not given life so that we might hold it back, jealously, for ourselves, but it was given to us so that we might offer it. Dear young persons, you have great souls! Don't be afraid to dream of great things!”

The Holy Father then spoke of the story of the final judgement that tells of the second coming of the Lord when He will judge all human beings, living and dead. At his right hand will be those who have acted in accordance with God's will, helping the hungry, the thirsty, the foreigner, the naked, the ill, the imprisoned—I said 'foreigner'. I am thinking of all the foreigners who are here in the Diocese of Rome. What are we doing for them?“ the Pope asked.

In the story, at the Lord's left hand are those who did not assist their neighbour. “This tells us that we will be judged by God on charity, on how we have love our brothers and sisters, especially the weakest and most needy of them. Of course, we always have to keep in mind that we are judged, we are saved by grace, by an act of God's gratuitous love that always precedes us. Alone we can do nothing. Faith is foremost a gift that we have received. But, to bear fruit, God's grace always requires our openness to him, our free and concrete response. Christ comes to bring us the mercy of the God who saves. We have been asked to entrust ourselves to him, to make our good lives—made of deeds inspired by faith and love—match the gift of his love.”

Looking to the final judgement must never frighten us,” the pontiff concluded. “Rather, it urges us to live the present better. With mercy and patience, God offers us this time so that we might learn every day to recognize him in the poor and the small, might strive for the good, and might be vigilant in prayer and love. The Lord, at the end of our existence and of history, may then recognize us as good and faithful servants.”
 

Pape François a tenu sa catéchèse au mystère du retour de Jésus "dans la gloire pour juger les vivants et les morts".

 

Cité du Vatican, 24 avril 2013 (VIS). Ce matin Place St.Pierre, le Pape François a tenu l'audience générale devant 75.000 personnes, consacrant sa catéchèse au mystère du retour de Jésus "dans la gloire pour juger les vivants et les morts". Il a évoqué le temps intermédiaire que nous vivons entre la première venue du Christ et son retour glorieux, en parlant des trois épisodes évangéliques relatifs aux dix vierges en attente d'un époux, à la parabole des talents et au jugement dernier. L'époux attendu est "le Seigneur et son attente correspond au temps qu'il nous accorde, avec patience et miséricorde, avant son retour. C'est l'immédiat, un temps de vigilance où il faut garder allumée la lampe de la foi, de l'espérance et de la charité, où il faut rester ouverts au bien, au beau et au vrai, pour vivre selon Dieu. Si nous ignorons l'heure et la date du retour de Jésus-Christ, il nous est demandé d'être prêts à sa rencontre, de reconnaître les signes de sa présence, de maintenir la foi par la prière et les sacrements, de ne pas nous endormir en oubliant Dieu. Les chrétiens endormis ont une vie triste, alors que le chrétien est appelé à la joie de Jésus".

La parabole des talents "permet de réfléchir à la manière dont nous employons les dons de Dieu en rapport au retour de Jésus, lorsqu'il nous demandera compte de leur usage... Ainsi l'attente de son retour est elle un temps d'action, pendant lequel il faut faire fructifier ces dons non pour nous mais pour lui, l'Eglise et les autres afin de faire grandir le bien dans ce monde. Avec l'actuelle crise il est important de ne pas se replier sur soi en cachant nos talents, d'être solidaires et attentifs à autrui. C'est ensevelir toute notre richesse, spirituelle, intellectuelle et matérielle sans souci des besoins de l'autre. Aux nombreux jeunes présents ici, qui sont dans la première phase de l'existence, je demande s'ils pensent aux talents reçus de Dieu et à la manière de les mettre au service des autres? N'enterrez pas vos talents et visez aux idéaux qui ouvrent les coeurs et rendent féconds les talents reçus. La vie n'est pas offerte pour être jalousement gardée mais pour être généreusement donné. N'ayez pas peur de réaliser de grandes choses!".

Pour finir le Pape François a parlé de la seconde venue du Seigneur et du Jugement dernier. L'image de Matthieu montrant le berger séparant les chèvres des brebis montre que "nous serons jugés par Dieu sur la charité et l'amour envers les frères, en particulier les plus faibles et nécessiteux. Certes, nous sommes justifiés et sauvés par la grâce, par un acte d'amour gratuit antérieur puisqu'il nous précède. Seuls nous ne pouvons rien et la foi est avant tout un don. Mais pour porter du fruit la grâce a besoin de notre disponibilité, d'une réponse libre et complète. Le Christ est venu nous apporter la miséricorde divine qui sauve, tandis qu'il nous est demandé de lui faire confiance, de répondre à cet amour par une vie toute animée par la foi et l'amour. N'ayons pas peur du Jugement dernier. Que cette perspective nous engage plutôt à mieux vivre le présent, ce temps immédiat que Dieu nous offre avec patience et miséricorde, qui nous permet de le reconnaître dans les pauvres et les petits. Agissons pour le bien et soyons vigilants dans la prière et dans l'amour, afin qu'à l'issue de notre existence terrestre et de l'histoire il puisse nous reconnaître comme de bons et fidèles serviteurs".

UDIENZA GENERALE: IL GIUDIZIO FINALE CI SPINGA AD AZIONI ANIMATE DALLA FEDE E DALL'AMORE




Città del Vaticano, 24 aprile 2013 (VIS). Il Santo Padre Francesco ha dedicato la catechesi dell'Udienza Generale del mercoledì a tre testi evangelici che aiutano ad entrare nel mistero di una delle verità che si professano nel Credo: Gesù "di nuovo verrà nella gloria per giudicare i vivi e i morti". I tre testi sono quello delle dieci vergini, quello dei talenti e quello del giudizio finale. Tutti e tre fanno parte del discorso di Gesù sulla fine dei tempi, nel Vangelo di San Matteo.

Davanti alle 75.000 persone che gremivano Piazza San Pietro, il Santo Padre ha parlato del "tempo immediato", tra la prima venuta di Cristo e l'ultima, che è proprio il tempo che stiamo vivendo. In questo contesto si colloca la parabola delle dieci vergini che aspettano lo Sposo, ma questi tarda ed esse si addormentano. "All’annuncio improvviso che lo Sposo sta arrivando, tutte si preparano ad accoglierlo, ma mentre cinque di esse, sagge, hanno olio per alimentare le proprie lampade, le altre, stolte, restano con le lampade spente perché non ne hanno; e mentre lo cercano giunge lo Sposo e le vergini stolte trovano chiusa la porta che introduce alla festa nuziale. Bussano con insistenza, ma ormai è troppo tardi, lo Sposo risponde: non vi conosco. Lo Sposo è il Signore, e il tempo di attesa del suo arrivo è il tempo che Egli ci dona, a tutti noi, con misericordia e pazienza, prima della sua venuta finale; è un tempo di vigilanza; tempo in cui dobbiamo tenere accese le lampade della fede, della speranza e della carità, in cui tenere aperto il cuore al bene, alla bellezza e alla verità; tempo da vivere secondo Dio, poiché non conosciamo né il giorno, né l’ora del ritorno di Cristo. Quello che ci è chiesto è di essere preparati all’incontro- preparati ad un incontro, ad un bell'incontro, l'incontro con Gesù-, che significa saper vedere i segni della sua presenza, tenere viva la nostra fede, con la preghiera, con i Sacramenti, essere vigilanti per non addormentarci, per non dimenticarci di Dio. La vita dei cristiani addormentati è una vita triste, non è una vita felice. Il cristiano dev'essere felice, la gioia di Gesù. Non addormentarci!".

"La seconda parabola, quella dei talenti, ci fa riflettere sul rapporto tra come impieghiamo i doni ricevuti da Dio e il suo ritorno, in cui ci chiederà come li abbiamo utilizzati (...) Un cristiano che si chiude in se stesso, che nasconde tutto quello che il Signore gli ha dato è un cristiano... non è cristiano! Èun cristiano che non ringrazia Dio per tutto quello che gli ha donato! Questo ci dice che l’attesa del ritorno del Signore è il tempo dell’azione - noi siamo nel tempo dell'azione - il tempo in cui mettere a frutto i doni di Dio non per noi stessi, ma per Lui, per la Chiesa, per gli altri, il tempo in cui cercare sempre di far crescere il bene nel mondo. E in particolare in questo tempo di crisi, oggi, è importante non chiudersi in se stessi, sotterrando il proprio talento, le proprie ricchezze spirituali, intellettuali, materiali, tutto quello che il Signore ci ha dato, ma aprirsi, essere solidali, essere attenti all’altro. Nella piazza, ho visto che ci sono molti giovani: è vero, questo? Ci sono molti giovani? Dove sono? A voi, che siete all’inizio del cammino della vita, chiedo: Avete pensato ai talenti che Dio vi ha dato? Avete pensato a come potete metterli a servizio degli altri? Non sotterrate i talenti! Scommettete su ideali grandi, quegli ideali che allargano il cuore, quegli ideali di servizio che renderanno fecondi i vostri talenti. La vita non ci è data perché la conserviamo gelosamente per noi stessi, ma ci è data perché la doniamo. Cari giovani, abbiate un animo grande! Non abbiate paura di sognare cose grandi!".

"Infine, una parola sul brano del giudizio finale, in cui viene descritta la seconda venuta del Signore, quando Egli giudicherà tutti gli esseri umani, vivi e morti. L’immagine utilizzata dall’evangelista è quella del pastore che separa le pecore dalle capre. Alla destra sono posti coloro che hanno agito secondo la volontà di Dio, soccorrendo il prossimo affamato, assetato, straniero, nudo, malato, carcerato, -ho detto 'straniero': penso a tanti stranieri che sono qui nella diocesi di Roma: cosa facciamo per loro? - si è domandato il Papa -mentre alla sinistra vanno coloro che non hanno soccorso il prossimo. Questo ci dice che noi saremo giudicati da Dio sulla carità, su come lo avremo amato nei nostri fratelli, specialmente i più deboli e bisognosi. Certo, dobbiamo sempre tenere ben presente che noi siamo giustificati, siamo salvati per grazia, per un atto di amore gratuito di Dio che sempre ci precede; da soli non possiamo fare nulla. La fede è anzitutto un dono che noi abbiamo ricevuto. Ma per portare frutti, la grazia di Dio richiede sempre la nostra apertura a Lui, la nostra risposta libera e concreta. Cristo viene a portarci la misericordia di Dio che salva. A noi è chiesto di affidarci a Lui, di corrispondere al dono del suo amore con una vita buona, fatta di azioni animate dalla fede e dall'amore".

"Cari fratelli e sorelle, guardare al giudizio finale non ci faccia mai paura - ha concluso il Pontefice - ci spinga piuttosto a vivere meglio il presente. Dio ci offre con misericordia e pazienza questo tempo affinché impariamo ogni giorno a riconoscerlo nei poveri e nei piccoli, ci adoperiamo per il bene e siamo vigilanti nella preghiera e nell’amore. Il Signore, al termine della nostra esistenza e della storia, possa riconoscerci come servi buoni e fedeli". Vis
 

Papa Francisco: encontrar Jesus fora da Igreja não é possivel



– O Papa presidiu hoje no Vaticano à missa evocativa de São Jorge, nome próprio de Francisco, tendo afirmado que “encontrar Jesus fora da Igreja não é possível”, revela a Rádio Vaticano.

Na celebração que decorreu na Capela Paulina com a participação de dezenas de cardeais, Francisco recordou que o Papa Paulo VI (1897-1978) dizia ser “uma dicotomia absurda querer viver com Jesus sem a Igreja, seguir Jesus fora da Igreja, amar Jesus sem a Igreja”.
“A identidade cristã é uma pertença à Igreja, à Igreja mãe”, acrescentou.

A Igreja está entre as “perseguições do mundo” e a “consolação” de Deus, afirmou Francisco na homilia da eucaristia evocatória do mártir que o rito católico, sírio e bizantino assinalam a 23 de abril.

“No momento em que começa a perseguição, começa a atividade missionária da Igreja”, sublinhou Francisco, referindo-se à tradição associada a São Jorge, que terá sido morto cerca do ano 303 ao testemunhar a fé, aquando das persecuções aos cristãos ordenados pelo imperador romano Diocleciano.

O Papa frisou que esta expansão da mensagem cristã se deveu à ação do “Espírito Santo”, mesmo perante a desconfiança de alguns dos responsáveis pela comunidade de crentes.
“Pensemos hoje na missionariedade da Igreja, nos que saíram de si próprios, nos que tiveram a coragem de anunciar Jesus aos gregos - coisa quase escandalosa naquele tempo -, nesta mãe Igreja que cresce, cresce, com novos filhos aos quais dá a identidade de fé. Não se pode acreditar em Jesus sem a Igreja, di-lo o próprio Jesus”, prosseguiu.

Ao começar a homilia, Francisco dirigiu uma saudação aos membros do Colégio Cardinalício presentes: “Obrigado porque me sinto bem acolhido por vós. Obrigado. Sinto-me bem convosco”.

O decano (presidente) deste colégio, D. Angelo Sodano, apresentou uma mensagem de felicitações no início da celebração, pedindo o dom da “fortaleza” e lembrando os que sofrem “por causa da sua fé”.

No fim da missa Francisco deteve-se por instantes, em oração, diante de um ícone da Virgem Maria.

Jorge Mario Bergoglio nasceu a 17 de dezembro de 1936 em Buenos Aires, tornou-se arcebispo da capital argentina em 1998, foi criado cardeal em 2001 e eleito Papa a 13 de março de 2013.

São Jorge, cavaleiro que abandonou o exército romano quando da sua conversão ao cristianismo, era venerado desde o século IV na Palestina, onde havia uma igreja levantada em sua honra, e o seu culto propagou-se pelo Oriente e Ocidente, tornando-se patrono de vários países, cidades e instituições civis e eclesiais, como os Escuteiros.

Sepultado em Lod, próximo de Telavive, em Israel, o mártir São Jorge é habitualmente representado na iconografia cristã montado a cavalo, lutando contra um dragão que simboliza as forças do mal.
ora da Igreja não é possível.

Cf

AUDIENCIA GENERAL DE S.S. FRANCISCO: CREO EN JESUCRISTO QUE VENDRÁ A JUZGAR A VIVOS Y MUERTOS . EXTRACTOS DE LA HOMILÍA DEL SANTO PADRE EN LA CELEBRACIÓN DE SU SANTO

AUDIENCIA GENERAL DE S.S. FRANCISCO: CREO EN JESUCRISTO QUE VENDRÁ A JUZGAR A VIVOS Y MUERTOS

¡Hermanos y hermanas, buenos días!
En el Credo profesamos que Jesús "de nuevo vendrá con gloria para juzgar a los vivos y a los muertos". La historia humana comienza con la creación del hombre y la mujer a imagen y semejanza de Dios y concluye con el juicio final de Cristo. A menudo nos olvidamos de estos dos polos de la historia, y sobre todo la fe en el regreso de Cristo y en el juicio final a veces no está tan clara y sólida en el corazón de los cristianos. Jesús durante su vida pública, a menudo ha reflexionado sobre la realidad de su venida final.
La parábola de la diez vírgenes
Sobre todo recordamos que, con la Ascensión, el Hijo de Dios ha llevado al Padre nuestra humanidad que Él asumió y quiere atraernos a todos hacia sí mismo, llamar a todo el mundo para ser recibido en los brazos abiertos de Dios, para que, al final de la historia, toda la realidad sea entregada al Padre. Hay, sin embargo, este "tiempo intermedio” entre la primera venida de Cristo y la última, que es precisamente el momento que estamos viviendo. En este contexto se coloca la parábola de las diez vírgenes (cf. Mt 25,1-13). Se trata de diez muchachas que esperan la llegada del Esposo, pero tarda y ellas se duermen. Ante el repentino anuncio de que el Esposo está llegando, todas se preparan para recibirlo, pero mientras cinco de ellas, prudentes, tienen el aceite para alimentar sus lámparas, las otras, necias, se quedan con las lámparas apagadas, porque no lo tienen, y mientras buscan al Esposo que llega, las vírgenes necias encuentran cerrada la puerta que conduce a la fiesta de bodas. Llaman con insistencia, pero es demasiado tarde, el esposo responde: no os conozco. El Esposo es el Señor, y el tiempo de espera de su llegada es el tiempo que Él se nos da, con misericordia y paciencia, antes de su llegada final, tiempo de la vigilancia; tiempo en que tenemos que mantener encendidas las lámparas de la fe, de la esperanza y de la caridad, donde mantener abierto nuestro corazón a la bondad, a la belleza y a la verdad; tiempo que hay que vivir de acuerdo a Dios, porque no conocemos ni el día, ni la hora del regreso de Cristo. Lo que se nos pide es estar preparados para el encuentro: preparados a un encuentro, a un hermoso encuentro, el encuentro con Jesús, que significa ser capaz de ver los signos de su presencia, mantener viva nuestra fe, con la oración, con los Sacramentos, estar atentos para no caer dormidos, para no olvidarnos de Dios. La vida de los cristianos dormidos es una vida triste, ¿eh?, no es una vida feliz. El cristiano debe ser feliz, la alegría de Jesús... ¡No se duerman!
Parábola de los talentos
La segunda parábola, la de los talentos, nos hacen reflexionar sobre la relación entre la forma en que usamos los dones recibidos de Dios y su regreso, cuando nos pedirá cómo los hemos utilizado (cf. Mt 25,14-30). Conocemos bien la historia: antes de salir de viaje, el dueño da a cada siervo algunos talentos para que sean bien utilizados durante su ausencia. Al primero le entrega cinco, dos al segundo y uno al tercero. Durante su ausencia, los dos primeros siervos multiplicar sus talentos - se trata de monedas antiguas, ¿verdad? -, Mientras que el tercero prefiere enterrar su propio talento y entregarlo intacto a su dueño. A su regreso, el dueño juzgar su trabajo: alaba a los dos primeros, mientras que el tercero viene expulsado fuera de la casa, porque ha mantenido oculto por temor el talento, cerrándose sobre sí mismo. Un cristiano que se encierra dentro de sí mismo, que oculta todo lo que el Señor le ha dado... es un cristiano...¡no es un cristiano! ¡Es un cristiano que no agradece a Dios todo lo que le ha dado!
Tiempo de espera, tiempo de acción
Esto nos dice que la espera del retorno del Señor es el tiempo de la acción. Nosotros somos el tiempo de la acción, tiempo para sacar provecho de los dones de Dios, no para nosotros mismos, sino para Él, para la Iglesia, para los otros, tiempo para tratar siempre de hacer crecer el bien en el mundo. Y sobre todo hoy, en este tiempo de crisis, es importante no encerrarse en sí mismos, enterrando el propio talento, las propias riquezas espirituales, intelectuales, materiales, todo lo que el Señor nos ha dado, sino abrirse, ser solidarios, tener cuidado de los demás. En la plaza, he visto que hay muchos jóvenes. ¿Es verdad esto? ¿Hay muchos jóvenes? ¿Dónde están? A ustedes, que están en el comienzo del camino de la vida, pregunto: ¿Han pensado en los talentos que Dios les ha dado? ¿Han pensado en cómo se pueden poner al servicio de los demás? ¡No entierren los talentos! Apuesten por grandes ideales, los ideales que agrandan el corazón, aquellos ideales de servicio que harán fructíferos sus talentos. La vida no se nos ha dado para que la conservemos celosamente para nosotros mismos, sino que se nos ha dado, para que la donemos. ¡Queridos jóvenes, tengan un corazón grande! ¡No tengan miedo de soñar cosas grandes!
Parábola del Juicio Final
Por último, una palabra sobre el parágrafo del juicio final, donde viene descrita la segunda venida del Señor, cuando Él juzgará a todos los seres humanos, vivos y muertos (cf. Mt 25,31-46). La imagen utilizada por el evangelista es la del pastor que separa las ovejas de las cabras. A la derecha se sitúan los que han actuado de acuerdo a la voluntad de Dios, que han ayudado al hambriento, al sediento, al forastero, al desnudo, el enfermo, el encarcelado, el extranjero. Pienso en los muchos extranjeros que hay aquí en la diócesis de Roma. ¿Qué hacemos con ellos? Mientras que a la izquierda están los que no han socorrido al prójimo. Esto nos indica que seremos juzgados por Dios en la caridad, en cómo lo hemos amado en los hermanos, especialmente los más vulnerables y necesitados. Por supuesto, siempre hay que tener en cuenta que somos justificados, que somos salvados por la gracia, por un acto de amor gratuito de Dios que siempre nos precede. Solos no podemos hacer nada. La fe es ante todo un don que hemos recibido, pero para dar fruto, la gracia de Dios siempre requiere de nuestra apertura a Él, de nuestra respuesta libre y concreta. Cristo viene para traernos la misericordia de Dios que salva. Se nos pide que confiemos en Él, de responder al don de su amor con una vida buena, hecha de acciones animadas por la fe y el amor.
Queridos hermanos y hermanas, no tengamos nunca miedo de mirar el juicio final; que ello nos empuje en cambio a vivir mejor el presente. Dios nos ofrece con misericordia y paciencia este tiempo para que aprendamos cada día a reconocerlo en los pobres y en los pequeños, para que nos comprometamos con el bien y estemos vigilantes en la oración y en el amor. Que el Señor, al final de nuestra existencia y de la historia, pueda reconocernos como siervos buenos y fieles. Gracias.

EXTRA ECCLESIAM NULLA SALUS, NAM JESUS CHRISTUS NOSTRA SALUS. EXTRACTOS DE LA HOMILÍA DEL SANTO PADRE EN LA CELEBRACIÓN DE SU SANTO
Procesión de entrada de la misa celebrada en la Capilla Paulina con los Cardenales residentes en Roma con motivo de la onomástico del Papa. El Santo Padre utiliza la férula de Benedicto XVI.
Momento de la homilía del Santo Padre.
Entrega de una tarta al Santo Padre.

"Y Él vio, y vio que las cosas iban bien. Y así la Iglesia es Madre, Madre de más hijos, de muchos más hijos. Se convierte en Madre, Madre, Madre cada vez más. Madre que nos da la fe, la Madre que nos da una identidad. Pero la identidad cristiana no es una tarjeta de identidad: la identidad cristiana es la pertenencia a la Iglesia, porque todos ellos pertenecían a la Iglesia, a la Iglesia Madre. Porque, encontrar a Jesús fuera de la Iglesia no es posible. El gran Papa Pablo VI dijo: "Es una dicotomía absurda, querer vivir con Jesús sin la Iglesia, seguir a Jesús fuera de la Iglesia, amar a Jesús sin la Iglesia". Y la Iglesia Madre que nos da Jesús nos da la identidad que no es sólo un sello: es una pertenencia. Identidad significa pertenencia. ¡Pertenecer a la Iglesia, esto es hermoso!"
"Cuando llegó y vio la gracia de Dios, se alegró": Éste es el gozo del evangelizador. Y como decía Pablo VI, "es la alegría dulce y reconfortante de la evangelización." Y esta alegría empieza con una persecución, con una gran tristeza, y termina con alegría. Y así, la Iglesia sigue adelante, dice un santo - no me acuerdo ahora quien - "entre las persecuciones del mundo y los consuelos del Señor”.
“Así es la vida de la Iglesia. Si queremos ir un poco por el camino mundano, de la negociación con el mundo, como hacían los Macabeos, -ha dicho el Papa- nunca tendremos el consuelo del Señor”. Si buscamos solo el consuelo, será un consuelo superficial, no el del Señor, que es un consuelo humano.
La Iglesia siempre va entre la Cruz y la Resurrección, entre las persecuciones y los consuelos del Señor. Y éste es el camino: quien va por este camino no se equivoca. Pensemos hoy en la actividad misionera de la Iglesia: ellos salieron de sí mismo para evangelizar. Incluso aquellos que tuvieron el coraje de proclamar a Jesús a los griegos, una cosa casi escandalosa en aquel momento. Pensemos en esta Madre Iglesia que crece, crece con nuevos hijos a los que se da la identidad de la fe, porque no se puede creer en Jesús sin la Iglesia.
Extractos de la homilía en el día de San Jorge, 23 de abril de 2013

segunda-feira, 22 de abril de 2013

BE PASTORS NOT FUNCTIONARIES, POPE SAYS TO NEW PRIESTS . JESÚS ES LA PUERTA PARA ENTRAR EN EL REINO DE DIOS DICE EL PAPA RECORDANDO EL SERMÓN DE LA MONTAÑA . SANTO PADRE FRANCISCO: Sede pastores, e não funcionários; sede mediadores, e não intermediários

BE PASTORS NOT FUNCTIONARIES, POPE SAYS TO NEW PRIESTS . REGINA COELI: RECOGNIZING JESUS' VOICE AND FOLLOWING IT

Vatican City, 21 April 2013 (VIS) – This morning in St. Peter's Basilica, Pope Francis conferred priestly ordination upon ten deacons from several Roman diocesan seminaries: the Major Seminary, the Seminary of the Oblates, the sanctuary of the Virgin of Divine Love, and the Redemptoris Mater Seminary. Concelebrating with the Holy Father were Cardinal Agostino Vallini, vicar general of His Holiness for Rome, Archbishop Filippo Iannone, O. Carm., vice gerent of the diocese of Rome, auxiliary bishops, and the superiors of the seminaries from which the new priests came.

The homily delivered by the Bishop of Rome was based on the one that appears in the Pontificale Romanum for the ordination of priests, with one or two personal additions, mainly emphasizing the mercy that must characterize the new priests. Following are ample extracts from his homily.

It is true that God has made his entire holy people a royal priesthood in Christ. Nevertheless, our great Priest himself, Jesus Christ, chose certain disciples to carry out publicly in his name, and on behalf of mankind, a priestly office in the Church. For Christ was sent by the Father and he in turn sent the Apostles into the world, so that through them and their successors, the Bishops, he might continue to exercise his office of Teacher, Priest, and Shepherd. Indeed, priests are established co-workers of the Order of Bishops, with whom they are joined in the priestly office and with whom they are called to the service of the people of God.”

Now ... you are to be raised to the Order of the Priesthood. For your part you will exercise the sacred duty of teaching in the name of Christ the Teacher. Impart to everyone the Word of God which you have received with joy. Remember your mothers, your grandmothers, your catechists, who gave you the Word of God, the faith ... the gift of faith! ... Meditating on the law of the Lord, see that you believe what you read, that you teach what you believe, and that you practise what you teach. Remember too that the Word of God is not your property: it is the Word of God. And the Church is the custodian of the Word of God.”

You will exercise in Christ the office of sanctifying. … You will gather others into the people of God through Baptism, and you will forgive sins in the name of Christ and the Church in the sacrament of Penance. Today I ask you in the name of Christ and the Church, never tire of being merciful. You will comfort the sick and the elderly with holy oil: do not hesitate to show tenderness towards the elderly.”

Remember then that you are taken from among men and appointed on their behalf for those things that pertain to God. Therefore, carry out the ministry of Christ the Priest with constant joy and genuine love, attending not to your own concerns but to those of Jesus Christ. You are pastors, not functionaries. Be mediators, not intermediaries.”

Finally, dear sons, exercising for your part the office of Christ, Head and Shepherd, while united with the Bishop and subject to him, strive to bring the faithful together into one family, so that you may lead them to God the Father through Christ in the Holy Spirit. Keep always before your eyes the example of the Good Shepherd who came not to be served but to serve, and who came to seek out and save what was lost.”

REGINA COELI: RECOGNIZING JESUS' VOICE AND FOLLOWING IT

Vatican City, 21 April 2013 (VIS) – At the end of the Mass celebrated in the Vatican Basilica for the ordination of ten deacons, the Holy Father appeared at the window of his study in the Vatican Apostolic Palace to pray the Regina Coeli with the faithful gathered in St. Peter's Square.

The Pope explained that the fourth Sunday of Easter is characterized by the Gospel of the Good Shepherd, citing the four verses that contain“Jesus' entire message”. “My sheep hear my voice; I know them, and they follow me. I give them eternal life, and they shall never perish. No one can take them out of my hand. My Father, who has given them to me, is greater than all, and no one can take them out of the Father’s hand. The Father and I are one” (Jn 10:27-30).

Jesus wants to establish a relationship with his friends that reflects the one he has with the Father: a relationship of mutual belonging in complete confidence, in intimate communion.” To express this it is necessary to use the image of the sheep who recognize the voice of the shepherd and follow him. “The mystery of the voice is suggestive. Already at our mother's breast we learn to recognize her voice, and that of our father. By someone's tone of voice we can perceive love or contempt, affection or coldness. Jesus' voice is unique! If we learn to distinguish it, He guides us on the path of life, a path that even overcomes the abyss of death.”

However, referring to his sheep, Jesus also says: “My Father, who has given them to me. This is very important. It is a profound mystery that is not easy to understand. If I feel attracted to Jesus, if his voice warms my heart, it is thanks to God the Father who has put this desire for love, for truth, for life, for beauty within me. And Jesus is all this completely. This helps us to understand the mystery of vocation, especially of the call to a special consecration.”

Today there are many young persons in the piazza,” the pontiff observed.“I want to ask you, has there been a time when you have heard the Lord's voice, who through a desire, a restlessness, has invited you to follow him more closely? … Youth needs to put its high ideals into action. Have you thought of this? … Ask Jesus what He wants of you and be courageous! … Behind and before each vocation to the priesthood or the consecrated life there is always someone's strong and intense prayer: a grandmother, a grandfather,a mother, a father, a community. This is why Jesus said 'ask the master of the harvest—that is, God the Father—to send out labourers for his harvest'. Vocations are born in prayer and from prayer. Only in prayer can they persevere and bear fruit. I would like to emphasize that today is the 'World Day of Prayer for Vocations'. Let us pray in particular for the new priests of the Diocese of Rome who I had the joy or ordaining this morning. … And let us call upon the intercession of Mary, who is the Woman of the 'Yes'. She said 'Yes' her entire life. She learned to recognize Jesus' voice from when she carried him in her womb. May Mary, our Mother, help us to always know better Jesus' voice and to follow it, to walk in the path of life.”

SED PASTORES, NO FUNCIONARIOS, DICE EL PAPA A LOS NUEVOS SACERDOTES

Ciudad del Vaticano, 21 abril 2013 (VIS).-El Papa Francisco ha conferido esta mañana en la basílica de San Pedro el sacramento del orden sacerdotal a diez nuevos presbíteros de la diócesis de Roma procedentes del Seminario Mayor, del Seminario de los Oblatas, del santuario de la Virgen del Divino Amor y del colegio diocesano Redemptoris Mater. Han concelebrado con el Santo Padre el cardenal Agostino Vallini, vicario general del Papa para la diócesis de Roma, el arzobispo vice-regente monseñor Filippo Iannone, los obispos auxiliares y los superiores de los seminarios de procedencia de los presbíteros.

La homilía que ha pronunciado el Obispo de Roma durante la Santa Misa ha sido, substancialmente, la “Homilía ritual” del Pontifical Romano para la ordenación de los presbíteros, integrada por el Papa con algunas observaciones personales centradas, sobre todo, en la misericordia que debe caracterizar a los nuevos sacerdotes. Ofrecemos a continuación amplios extractos de la misma:

El Señor Jesús es el único Sumo Sacerdote del Nuevo Testamento, pero en Él también todo el pueblo santo de Dios ha sido constituido pueblo sacerdotal. Sin embargo, entre todos sus discípulos, el Señor Jesús quiere elegir algunos en particular para que, ejerciendo públicamente en la Iglesia en su nombre el oficio sacerdotal en favor de todos los hombres, continúen su personal misión de maestro, sacerdote y pastor”.

Así como para ello Él había sido enviado por el Padre, del mismo modo Él envió a su vez al mundo, primero a los apóstoles y luego a los obispos y sus sucesores, a los cuales, en fin, se dio como colaboradores a los presbíteros, que –unidos a ellos en el ministerio sacerdotal – están llamados al servicio del pueblo de Dios”.

En cuanto a vosotros que estáis por ser promovidos al orden del presbiterado, considerad que ejerciendo el ministerio de la Sagrada Doctrina seréis partícipes de la misión de Cristo, único Maestro. Dispensad a todos esa Palabra de Dios que vosotros mismos habéis recibido con alegría. Recordad a vuestras madres, a vuestras abuelas, a vuestros catequistas, que os dieron la Palabra de Dios, la fe…. este don de la fe. Leed y meditad con asiduidad la Palabra del Señor, para creer lo que habéis leído, para enseñar lo que habéis aprendido en la fe, vivir lo que habéis enseñado. Recordad también que la Palabra de Dios no es propiedad vuestra: es Palabra de Dios. Y la Iglesia es la que custodia la Palabra de Dios””

Vosotros continuaréis la obra santificadora de Cristo... Con el Bautismo agregaréis nuevos fieles al Pueblo de Dios. Con el Sacramento de la Penitencia remitiréis los pecados en nombre de Cristo y de la Iglesia: hoy os pido en nombre de Cristo y de la Iglesia, por favor, no os canséis de ser misericordiosos. Con los óleos santos aliviaréis a los enfermos y también a los ancianos: no os avergoncéis de ser tiernos con los ancianos.”

Conscientes de haber sido elegidos entre los hombres y constituidos en favor de ellos para cuidar las cosas de Dios, ejerced con alegría y caridad sincera la obra sacerdotal de Cristo, con el único anhelo de agradar a Dios y a no a vosotros mismos. Sed pastores, no funcionarios. Sed mediadores, no intermediarios”.

En fin, participando en la misión de Cristo, Cabeza y Pastor, en comunión filial con su obispo, comprometeros a unir a vuestros fieles en una única familia para conducirlos a Dios Padre por medio de Cristo en el Espíritu Santo. Tened siempre ante vosotros el ejemplo del Buen Pastor, que no ha venido para ser servido, sino para servir y para tratar de salvar lo que estaba perdido”.

REGINA COELI: RECONOCER LA VOZ DE JESÚS Y SEGUIRLA

Ciudad del Vaticano, 21 de abril 2013 (VIS).-Al final de la Santa Misa celebrada en la basílica vaticana para la ordenación de diez diáconos, el Santo Padre se ha asomado a la ventana de su estudio en el Palacio apostólico vaticano para rezar el Regina Coeli con los fieles reunidos en la Plaza de San Pedro.

El Papa ha explicado que el cuarto domingo de Pascua se caracteriza por el Evangelio del Buen Pastor , citando los cuatro versículos que condensan “todo el mensaje de Jesús”: “Mis ovejas escuchan mi voz, yo las conozco y ellas me siguen. Yo les doy Vida eterna: no perecerán jamás y nadie las arrebatará de mis manos. Mi Padre, que me las ha dado, es superior a todos y nadie puede arrebatar nada de las manos de mi Padre. El Padre y yo somos una sola cosa”.

Jesús quiere establecer con sus amigos una relación que sea el reflejo de la que Él mismo tiene con el Padre: una relación de pertenencia recíproca en la confianza plena, en la íntima comunión” y para expresarla se sirve de la imagen de las ovejas que reconocen la voz del pastor y lo siguen. “El misterio de la voz es sugestivo: ya en el seno de nuestra madre aprendemos a reconocer su voz y la de nuestro padre; por el tono de una voz percibimos el amor o el desprecio, el afecto o la frialdad. ¡La voz de Jesús es única! Si aprendemos a distinguirla, nos guía por el camino de la vida, un camino que supera también el abismo de la muerte”.

Pero, refiriéndose a sus ovejas, Jesús dice también: “Mi Padre, que me las ha dado”. Esto es muy importante, es un misterio profundo y no fácil de comprender: si me siento atraído por Jesús, si su voz calienta mi corazón, es gracias a Dios Padre, que ha puesto dentro de mí el deseo del amor, de la verdad, de la vida, de la belleza…¡Y Jesús es todo esto en plenitud! Esto nos ayuda a comprender el misterio de la vocación, especialmente de la llamada a una consagración especial ”.

Hoy, aquí en la Plaza hay muchos jóvenes -ha observado el Pontífice- Os pregunto ¿Habéis escuchado alguna vez la voz del Señor que a través de un deseo, una inquietud, os invitaba a seguirlo más de cerca ?...La juventud hay que ponerla en juego por grandes ideales. ¡Pregunta a Jesús qué quiere de ti y sé valiente! Antes y después de cada vocación al sacerdocio o a la vida consagrada, hay siempre una oración fuerte e intensa de alguien: de una abuela, de un abuelo, de una madre, de un padre, de una comunidad…Por eso Jesús dijo: “Rezad al señor de la mies –o sea a Dios Padre- para que envíe trabajadores a su mies”. Las vocaciones nacen en la oración y de la oración; y sólo en la oración pueden perseverar y fructificar. Hoy, que es la “Jornada mundial de oración por las vocaciones” me gusta subrayarlo. Recemos en particular por los nuevos sacerdotes de la diócesis de Roma que he tenido la alegría de ordenar esta mañana.... E invoquemos la intercesión de María, que es la Mujer del “sí”.... Ella aprendió a reconocer la voz de Jesús desde cuando lo llevaba en su seno. ¡Que María nos ayude a conocer cada vez mejor la voz de Jesús y a seguirla, para recorrer el camino de la vida!

DES PASTEURS, NON DES FONCTIONNAIRES

Cité du Vatican, 21 avril 2013 (VIS). Au cours d'une messe ce matin en la Basilique vaticane, assisté du Cardinal Vicaire de Rome et de ses Auxiliaires, le Pape François a ordonné dix prêtres pour son diocèse. A l'homélie il a rappelé les traditionnels devoirs du sacerdoce, accentuant certains points comme la miséricorde qui doit animer le prêtre. En voici les passages principaux: "Le Seigneur Jésus est le seul Grand Prêtre du Nouveau Testament même si le saint peuple de Dieu a été constitué en peuple sacerdotal. Le Christ a certes choisi parmi ses disciples ceux qui, pour continuer sa mission de maître, de prêtre et de pasteurs, doivent exercer publiquement et en son nom un office sacerdotal en faveur de l'entière assemblée". S'adressant plus particulièrement aux ordinants, le Saint-Père a recommandé "d'exercer le ministère de la Doctrine pour participer à la mission du Christ et Maître unique". Rappelez-vous de tous ceux qui vous ont transmis le don de la foi qu'est la Parole. "Lisez et méditez la assidûment, de manière à croire ce que vous dites et enseigner ce que la foi vous apprend, à vivre également ce que vous prêchez. Souvenez vous aussi que la Parole ne vous appartient pas et que l'Eglise en est la gardienne...afin de poursuivre l'oeuvre sanctificatrice du Christ... Par le baptême vous ajouterez des fidèles au peuple de Dieu, et par la pénitence remettrez des péchés au nom du Christ et de l'Eglise. En leur nom je vous demande de ne jamais manquer de miséricorde. Avec l'huile vous soulagerez malades et personnes âgées, sans avoir honte non plus d'avoir de la tendresse pour ces dernières... Conscients d'avoir été choisis et constitués parmi les hommes pour exercer en leur faveur les choses de Dieu, exercez l'oeuvre sacerdotale du Christ avec joie et sincérité, pour plaire à Dieu uniquement. Soyez des médiateurs, non des intermédiaires! Et prenez part à la mission du Christ, Maître et Pasteur, en filiale communion avec votre évêque. Engagez vous à unir les fidèles en une seule famille pour les conduire au Père par le Fils dans l'Esprit. Ne cessez d'avoir pour exemple le Bon Pasteur qui n'est pas venu pour être servi mais pour servir, pour chercher à sauver la brebis perdue".

GESÙ È LA PORTA PER ENTRARE NEL REGNO DI DIO

Città del Vaticano, 22 aprile 2013 (VIS). La riflessione su Gesù come "porta" per entrare nel Regno di Dio è stato il punto chiave dell'omelia tenuta, questa mattina, dal Papa durante la Santa Messa celebrata alle 7 della mattina nella Cappella della Casa Santa Marta. Alla Messa hanno assistito il personale della Sala Stampa della Santa Sede e alcuni tecnici della Radio Vaticana.

Il Santo Padre ha ricordato che nel Vangelo della liturgia odierna, dedicato alla figura del Buon Pastore, Gesù afferma: "Chi non entra nel recinto delle pecore dalla porta, non è il pastore. (...)È un ladro o un brigante, uno che vuole fare profitto per se stesso. (...) Anche nelle comunità cristiane ci sono questi arrampicatori, no?, che cercano il loro …e coscientemente o incoscientemente fanno finta di entrare ma sono ladri e briganti. Perché? Perché rubano la gloria a Gesù, vogliono la propria gloria (...) Ma questi non sono entrati dalla porta vera. La porta è Gesù, e chi non entra da questa porta si sbaglia".

"E come so che la porta vera è Gesù? - si è chiesto il Pontefice -Ma, prendi le Beatitudini e fa quello che dicono le Beatitudini. Sei umile, sei povero, sei mite, sei giusto … Prendi Matteo 25 e fa quello che dice Matteo 25. Ma quando ti dicono un’altra proposta, non ascoltarla: la porta sempre è Gesù e chi entra da quella porta non si sbaglia. Anche Gesù non solo è la porta: è il cammino, è la strada. Ci sono tanti sentieri, forse più vantaggiosi per arrivare. Ma sono ingannevoli, non sono veri: sono falsi".

"Chiediamo oggi la grazia di bussare sempre a quella porta. A volte è chiusa: noi siamo tristi, abbiamo desolazione, abbiamo problemi a bussare, a bussare a quella porta. Non andare a cercare altre porte che sembrano più facili, più confortevoli, più alla mano. Sempre quella: Gesù. E Gesù non delude mai, Gesù non inganna, Gesù non è un ladro, non è un brigante. Ha dato la sua vita per me: ciascuno di noi deve dire questo. E tu che hai dato la vita per me, per favore, apri, perché io possa entrare. Chiediamo questa grazia. Bussare sempre a quella porta e dire al Signore: 'Apri, Signore, ché voglio entrare per questa porta. Voglio entrare da questa porta, non da quell’altra'”,ha concluso Papa Francesco.

JESÚS ES LA PUERTA PARA ENTRAR EN EL REINO DE DIOS DICE EL PAPA RECORDANDO EL SERMÓN DE LA MONTAÑA




Ciudad del Vaticano, 22 abril 2013 (VIS).-La reflexión sobre Jesús como “puerta” para entrar en el Reino de Dios ha sido el punto clave de la homilía pronunciada esta mañana por el Papa durante la Santa Misa celebrada a las 7 de la mañana en la Casa de Santa Marta y a la que han asistido el personal de la Oficina de Prensa de la Santa Sede y diversos técnicos de la Radio Vaticana.

El Santo Padre ha recordado que en el evangelio de la liturgia de hoy, centrado en la figura del Buen Pastor, Jesús afirma :”El que no entra en el recinto de las ovejas por la puerta, no es el pastor”.“Es un ladrón o un bergante - ha dicho- uno que busca su propio beneficio... También en la comunidad cristiana hay gente así, que busca su propio beneficio y consciente, o inconscientemente, finge entrar por la puerta, pero son ladrones... porque roban la gloria a Jesús y buscan la suya propia.... No han entrado por la puerta verdadera,,, La puerta verdadera es Jesús y quien no entra por esa puerta se equivoca”.

¿Cómo sabemos que la puerta verdadera es Jesús?”- se ha preguntado el pontífice- Leyendo lo que dicen las Bienaventuranzas, como las narra San Mateo: “Se humilde, se pobre, se manso, se justo”... Cuando te propongan algo distinto no hagas caso. La puerta es siempre Jesús y quien entra por esa puerta no se equivoca. Jesús no es sólo la puerta, es la senda, el camino. Hay muchos senderos; algunos parecen más ventajosos para llegar. Pero son engañosos, son falsos”.

Pidamos hoy la gracia de llamar siempre a esa puerta...A veces tenemos problemas para llamar. Pero no hay que ir en busca de otras que parecen más fáciles. La puerta es Jesús que no desilusiona, no engaña. Ha dado la vida por nosotros. Y cada uno tiene que decir: Tú que has dado la vida por mí, ábreme para que pueda entrar. Abre, Señor, que quiero entrar por “esta” puerta, no por “esa otra”,ha concluido el Papa Francisco.

HOMILIA DO SANTO PADRE FRANCISCO: Sede pastores, e não funcionários; sede mediadores, e não intermediários.


HOMILIA DO SANTO PADRE FRANCISCO
Basílica Vaticana
IV Domingo de Páscoa, 21 de Abril de 2013

Irmãos e irmãs caríssimos,
Estes nossos irmãos e filhos foram chamados à Ordem dos presbíteros. Ponderemos com atenção o ministério a que são elevados na Igreja. Como bem sabeis, o Senhor Jesus é o único Sumo Sacerdote do Novo Testamento, mas, n’Ele, todo o povo santo de Deus foi constituído também povo sacerdotal. Entretanto o Senhor Jesus, de entre todos os seus discípulos, quer escolher alguns em particular para que, exercendo publicamente na Igreja, em seu nome, o múnus sacerdotal a favor de todos os homens, continuem a sua missão pessoal de Mestre, Sacerdote e Pastor.
Para isto, de facto, fora Jesus enviado pelo Pai, tendo Ele por sua vez enviado igualmente ao mundo primeiro os Apóstolos e depois os Bispos e seus sucessores, aos quais por fim foram dados como colaboradores os presbíteros, que, unidos a eles no ministério sacerdotal, são chamados a servir o Povo de Deus.
Depois de madura reflexão e oração, estamos para elevar à Ordem dos presbíteros estes nossos irmãos, para que, ao serviço de Cristo, Mestre, Sacerdote e Pastor, cooperem na edificação do Corpo de Cristo, que é a Igreja, como Povo de Deus e Templo sagrado do Espírito Santo.
Na verdade, vão ser configurados com Cristo Sumo e Eterno Sacerdote, isto é, consagrados como verdadeiros sacerdotes do Novo Testamento e, por este título que os associa ao seu Bispo no sacerdócio, serão anunciadores do Evangelho, pastores do Povo de Deus e presidirão aos actos de culto, especialmente à celebração do Sacrifício do Senhor.
E vós, irmãos e filhos dilectíssimos, prestes a ser promovidos à Ordem dos presbíteros, considerai que, ao exercerdes o ministério de ensinar a Doutrina sagrada, participais da missão do único Mestre, Cristo. Distribuí a todos a Palavra de Deus que vós mesmos recebestes com alegria. Lembrai-vos das vossas mães, das vossas avós, dos vossos catequistas que vos deram a Palavra de Deus, a fé.... o dom da fé! Transmitiram-vos este dom da fé. Lede e meditai assiduamente a Palavra do Senhor, para poderdes crer o que ledes, ensinar o que credes e viver o que ensinais. Lembrai-vos também de que a Palavra de Deus não é de vossa propriedade: é Palavra de Deus. E a Igreja é a guardiã da Palavra de Deus.
Sirva, portanto, de alimento para o povo de Deus o vosso ensino, seja motivo de alegria e apoio para os fiéis de Cristo o bom odor da vossa vida, a fim de edificardes, pela palavra e pelo exemplo, a casa de Deus, que é a Igreja. Vós ides continuar a obra santificadora de Cristo; pelo vosso ministério, realiza-se plenamente o sacrifício espiritual dos fiéis, unido ao sacrifício de Cristo, que, através de vossas mãos, em nome de toda a Igreja, é oferecido de forma incruenta sobre o altar na celebração dos Santos Mistérios.
Tomai, pois, consciência do que fazeis, imitai o que celebrais, para que, participando no mistério da morte e da ressurreição do Senhor, vos esforceis por fazer morrer em vós todo o mal e por caminhar com Ele na vida nova.
Pelo Baptismo, fareis entrar novos fiéis no Povo de Deus. Através do sacramento da Penitência, perdoareis os pecados em nome de Cristo e da Igreja. E hoje, em nome de Cristo e da Igreja, eu vos peço: por favor, não vos canseis de ser misericordiosos. Com os santos óleos, dareis alívio aos enfermos e também aos idosos: não vos envergonheis de tratar com ternura os idosos. Ao celebrar os ritos sagrados e elevar ao Céu, nas diversas horas do dia, a oração de louvor e de súplica, tornar-vos-eis voz do Povo de Deus e da humanidade inteira.
Conscientes de ter sido assumidos de entre os homens e postos ao seu serviço nas coisas de Deus, cumpri, com alegria e caridade sincera, a obra sacerdotal de Cristo, procurando unicamente agradar a Deus e não a vós mesmos. Sede pastores, e não funcionários; sede mediadores, e não intermediários.
Finalmente, ao participar na missão de Cristo, Cabeça e Pastor, em comunhão filial com o vosso bispo, procurai congregar os fiéis numa só família, para os conduzir a Deus Pai, por Cristo, no Espírito Santo. Trazei sempre diante dos olhos o exemplo do Bom Pastor, que veio, não para ser servido, mas para servir, para buscar e salvar o que estava perdido.